BARCO FORA DA ÁGUA.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Neste final de semana iniciou-se realmente a reforma do vivre, com o barco fora da água eu realmente descobri o sentido da frase "conhecer o barco". Como ciumento proprietário do vivre fui fazer uma inspeção minuciosa do barco, as crianças tiraram tudo de dentro do barco (e tinha tralha lá dentro viu!), e com ele totalmente vazio era minha vez de entrar em lugares nunca antes explorados.
O Léo, já tinha tirado a laminação que unia a antepara ao casco, e descobrimos um espaço preenchido com fibra de mais ou menos 2 cm entre toda a antepara e o casco, e o pé da coluna de madeira que fica abaixo do mastro estava totalmente podre, imaginei meu convés voando com mastro e tudo, e como dei sorte quando pegamos uns ventos bem forte por nossas brincadeira em Ubatuba, achei que dei sorte pois como dizem: "O mar adora explorar fraquezas", dessa vez o mar foi paciente com as fraquezas do veleiro, resultado, além do compensado naval com capa de cedro terei que compras uma viga de cedro de 15cm X 5cm de cedro também, é por isso que a gente nunca acerta o quanto vai gastar, tem sempre coisa nova para comprar.
Quando inspecionei o mastro deitado percebi que o soquete da luz de top estava reparada porcamente ( e vai ter que ser substituído ) e tive a grata surpresa de um terminal para antena no topo do mastro.
A fiação da elétrica esta um horror, e não sei como não entrou em curto circuito, como já estava nos planos refazer toda a elétrica do vivre isso não me preocupou.
Além de tudo que estava programado, vou refazer também uma parte do assoalho e os tablados de madeira que estão muito feios.
Bem, como não deu para trazer tudo que estava dentro do barco de uma vez só, vou recolher outras coisas da próxima vez que for lá, o meu motor e um bote (emprestado de um amigo) estão lá no local da reforma, mas em breve estarão no conforto do meu lar.
Outro capítulo dessa história foi quando descarreguei as coisas que consegui trazer em casa, a imediata do barco, já que em casa a comandante é ela, me fez comprar umas caixas de supermercado e uma sapateira para guardar tudo, não sem antes deixar bem claro:
- Não quero saber dessas coisas socadas lá no fundo, arruma tudo direitinho senão vai tudo sumir sem querer!
Ameaça entendida, dei um jeitinho bem legal nas coisas que ficaram todas acomodadas, só que ainda não falei para ela que tem mais um bocado de coisa pra trazer. E ela ainda queria morar em um apartamento!
Fiquei imaginando as vantagens de uma pessoa que constrói o próprio barco como o Jorge do veleiro furioso, deve ser bom saber como tudo foi feito e saber da qualidade dos materiais e serviços.
Abaixo umas fotos do barco na carreta:
O Léo, já tinha tirado a laminação que unia a antepara ao casco, e descobrimos um espaço preenchido com fibra de mais ou menos 2 cm entre toda a antepara e o casco, e o pé da coluna de madeira que fica abaixo do mastro estava totalmente podre, imaginei meu convés voando com mastro e tudo, e como dei sorte quando pegamos uns ventos bem forte por nossas brincadeira em Ubatuba, achei que dei sorte pois como dizem: "O mar adora explorar fraquezas", dessa vez o mar foi paciente com as fraquezas do veleiro, resultado, além do compensado naval com capa de cedro terei que compras uma viga de cedro de 15cm X 5cm de cedro também, é por isso que a gente nunca acerta o quanto vai gastar, tem sempre coisa nova para comprar.
Quando inspecionei o mastro deitado percebi que o soquete da luz de top estava reparada porcamente ( e vai ter que ser substituído ) e tive a grata surpresa de um terminal para antena no topo do mastro.
A fiação da elétrica esta um horror, e não sei como não entrou em curto circuito, como já estava nos planos refazer toda a elétrica do vivre isso não me preocupou.
Além de tudo que estava programado, vou refazer também uma parte do assoalho e os tablados de madeira que estão muito feios.
Bem, como não deu para trazer tudo que estava dentro do barco de uma vez só, vou recolher outras coisas da próxima vez que for lá, o meu motor e um bote (emprestado de um amigo) estão lá no local da reforma, mas em breve estarão no conforto do meu lar.
Outro capítulo dessa história foi quando descarreguei as coisas que consegui trazer em casa, a imediata do barco, já que em casa a comandante é ela, me fez comprar umas caixas de supermercado e uma sapateira para guardar tudo, não sem antes deixar bem claro:
- Não quero saber dessas coisas socadas lá no fundo, arruma tudo direitinho senão vai tudo sumir sem querer!
Ameaça entendida, dei um jeitinho bem legal nas coisas que ficaram todas acomodadas, só que ainda não falei para ela que tem mais um bocado de coisa pra trazer. E ela ainda queria morar em um apartamento!
Fiquei imaginando as vantagens de uma pessoa que constrói o próprio barco como o Jorge do veleiro furioso, deve ser bom saber como tudo foi feito e saber da qualidade dos materiais e serviços.
Abaixo umas fotos do barco na carreta:
Repare no assoalho, vou refazer também! |
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Puxa Walnei, que legal!! O Vivre vai ficar 'de cara nova'!! Cheguei hoje de Ubatuba e volto prá lá na quinta. Se precisar qualquer coisa me avise, ok ? Onde está sendo a reforma??
ResponderExcluirObrigado, agora já to tomando uma cervejinha, talvez necessite de companhia para uma gelada enquanto supervisiono a reforma que esta sendo feita lá na Ribeira mesmo, passando por lá dá um alo quem sabe tomamos um gelada no bar do japonês..
ExcluirWalnei: manda seu telefone para meu email, pois estarei lá entre quinta a noite e domingo. Quem sabe posso dar uns 'pitacos'!!
ResponderExcluirGrande Walnei, parabéns pelo blog, para mim é uma referencia.
ResponderExcluirAproveita essa reforma para fazer você mesmo alguma parte e o que não for possível acompanhe a obra. Não é difícil nem complicado, mas requer dedicação e evite o "já que". Conhece essa?
Volta logo pra agua que estou antenado nas suas aventuras hehehehe.
Abraços,
jorge Dias
Veleiro Furioso
*em construção
Olá Jorge, procuro acompanhar tudo bem de perto, por exemplo, pedi para não pintar nada antes de eu dar o ok, entende, quero saber tudo que acontece e de que forma acontece, acho que vou ficar com fama de chato la na Ribeira!
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