ISSO NUNCA ME ACONTECEU ANTES!
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Finalmente depois de um jejum de 60 dias fomos eu, o Willyan e o Gabriel para o vivre, a ideia era limpar o casco e instalar o painel de comandos provisório que fiz.
Chegamos no sábado bem cedinho e fui pegar o bote de um amigo, peguei uma carona com a aumar até o barco dele, com o motorzinho tohatso a tira-colo lá fui eu.
O mar estava um tapete, coloquei o motor na popa do bote, como ele esta revisadinho, pegou de primeira, fácil fácil, soltei a amarra que prendia o bote ao veleiro e seguindo as instruções do fabricante após a revisão, sai na marcha lenta, de repente vejo um cabo azul passando por baixo do bote, desliguei o motor rapidamente, mas já era tarde e o cabo se enrolou no hélice, por sorte o remo estava lá, se é que posso falar que foi sorte, pois nunca saio de bote sem remo, sai remando o bote até o flutuante, e saquei minha caixa de ferramentas, tirei o hélice e removi o enrosco, demorou um bocado essa faina, o pior é que o cabo era do bote mesmo, estava bem amarrado na proa do bote, como ele estava na água não o vi!
Isso nunca tinha me acontecido antes e espero que seja a última vez!
Finalmente chegamos no vivre, estava lindo, sequinho por dentro, sem mofo, comida estocadinha , era só entrar e curtir, ou melhor trabalhar, comecei pelo painel que ficou assim:
Tem umas bolhas pois no acabamento eu usei o multifuncional papel contact, agora estou fabricando o painel definitivo que vai ser impresso com serigrafia, já fiz a arte do painel, só falta mandar revelar a tela e enviar para "silkar", mas tenho outras prioridades, em outro post falarei delas.
Colocado o painel e a iluminação de fita de led que o barco ganhou ficou show, mas quando liguei a luz de top para testar apagou tudo, já desconfiava que a minha bateria estava no bico do urubu, mas confesso que fiquei chateado quando confirmei que ela não segura mais a carga, mesmo assim ainda aguentou a iluminação interna durante a noite.
A raspagem do casco foi fácil, fácil, achei que o serviço da venenosa tinha ficado "male má" mas acabei percebendo que ficou muito bom, a pintura esta bem espessa e a craca sai com muita facilidade, depois de 60 dias sem limpar a maioria do serviço foi só tirar aquele "lodinho" que fica no casco, o único problema é exatamente onde havia o apoio da carreta no casco, quatro pontos onde a tinta venenosa ficou mais "fina", mas esta lá.
Acho que meus meninos nem conhecem o barco direito, o vivre tem um efeito colateral no Willyan e no Walace, sono, como esses meninos dormem no barco, dessa vez o Willyan dormiu as 17:30h, só acordou as 21:00h para tomar um gostoso chocolate quente que preparei e voltou a dormir até 8:30h de domingo.
No domingo saímos remando pela Ribeira de bote para ver outros veleiros e conversar com outras pessoas, acabei conversando com o dono do Mutum, um veleiro bem parecido com o multichine e de fabricação francesa, o cara trouxe o barco da Europa, passou pela África e chegou por aqui, só levou quatro anos, vida ruim essa de velejador né??
Para finalizar segue uma foto do Gabriel no vivre, como esse menino gosta do barco, precisam ver o escândalo que ele fez quando a vista dele alcançou o vivre bem de longe, achei que ele iria se jogar na água.
-Olha lá pai o "beco vive", ta chegando, anda pai, anda pai... vamo pai ...
Chegou a chorar, não um choro aberto, mas contido e emocionado, achei lindo!
Agora não vou mais demorar tanto tempo para voltar pois trouxe a bateria para fazer uma manutenção e se não funcionar terei de comprar outra, portanto, o barco esta sem bomba de porão, então, não posso demorar mais do que 15 dias para voltar!
Por hoje é só pessoal, até o próximo post!
Chegamos no sábado bem cedinho e fui pegar o bote de um amigo, peguei uma carona com a aumar até o barco dele, com o motorzinho tohatso a tira-colo lá fui eu.
O mar estava um tapete, coloquei o motor na popa do bote, como ele esta revisadinho, pegou de primeira, fácil fácil, soltei a amarra que prendia o bote ao veleiro e seguindo as instruções do fabricante após a revisão, sai na marcha lenta, de repente vejo um cabo azul passando por baixo do bote, desliguei o motor rapidamente, mas já era tarde e o cabo se enrolou no hélice, por sorte o remo estava lá, se é que posso falar que foi sorte, pois nunca saio de bote sem remo, sai remando o bote até o flutuante, e saquei minha caixa de ferramentas, tirei o hélice e removi o enrosco, demorou um bocado essa faina, o pior é que o cabo era do bote mesmo, estava bem amarrado na proa do bote, como ele estava na água não o vi!
Isso nunca tinha me acontecido antes e espero que seja a última vez!
Finalmente chegamos no vivre, estava lindo, sequinho por dentro, sem mofo, comida estocadinha , era só entrar e curtir, ou melhor trabalhar, comecei pelo painel que ficou assim:
Tem umas bolhas pois no acabamento eu usei o multifuncional papel contact, agora estou fabricando o painel definitivo que vai ser impresso com serigrafia, já fiz a arte do painel, só falta mandar revelar a tela e enviar para "silkar", mas tenho outras prioridades, em outro post falarei delas.
Colocado o painel e a iluminação de fita de led que o barco ganhou ficou show, mas quando liguei a luz de top para testar apagou tudo, já desconfiava que a minha bateria estava no bico do urubu, mas confesso que fiquei chateado quando confirmei que ela não segura mais a carga, mesmo assim ainda aguentou a iluminação interna durante a noite.
A raspagem do casco foi fácil, fácil, achei que o serviço da venenosa tinha ficado "male má" mas acabei percebendo que ficou muito bom, a pintura esta bem espessa e a craca sai com muita facilidade, depois de 60 dias sem limpar a maioria do serviço foi só tirar aquele "lodinho" que fica no casco, o único problema é exatamente onde havia o apoio da carreta no casco, quatro pontos onde a tinta venenosa ficou mais "fina", mas esta lá.
Acho que meus meninos nem conhecem o barco direito, o vivre tem um efeito colateral no Willyan e no Walace, sono, como esses meninos dormem no barco, dessa vez o Willyan dormiu as 17:30h, só acordou as 21:00h para tomar um gostoso chocolate quente que preparei e voltou a dormir até 8:30h de domingo.
No domingo saímos remando pela Ribeira de bote para ver outros veleiros e conversar com outras pessoas, acabei conversando com o dono do Mutum, um veleiro bem parecido com o multichine e de fabricação francesa, o cara trouxe o barco da Europa, passou pela África e chegou por aqui, só levou quatro anos, vida ruim essa de velejador né??
Para finalizar segue uma foto do Gabriel no vivre, como esse menino gosta do barco, precisam ver o escândalo que ele fez quando a vista dele alcançou o vivre bem de longe, achei que ele iria se jogar na água.
-Olha lá pai o "beco vive", ta chegando, anda pai, anda pai... vamo pai ...
Chegou a chorar, não um choro aberto, mas contido e emocionado, achei lindo!
Agora não vou mais demorar tanto tempo para voltar pois trouxe a bateria para fazer uma manutenção e se não funcionar terei de comprar outra, portanto, o barco esta sem bomba de porão, então, não posso demorar mais do que 15 dias para voltar!
Por hoje é só pessoal, até o próximo post!
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Grande Walnei.
ResponderExcluirJá estava com saudades das suas publicações.
Abç
Nilson
Oi Nilson, obrigado! O Trabalho deu uma apertada e tive que dar uma pequena "abandonada" no vivre, mas, estamos de volta!!!1
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